Gerontologia - Longevidade com Equilíbrio
Arte - Educação - Vida Plena
Embora importante para a qualidade de vida, fatores como a falta de vontade de cozinhar, a dificuldade na mastigação por causa de próteses e dentaduras e pouco dinheiro contribuem para a má nutrição dos idosos. Segundo Vanderli Marchiori, diretora da Associação Paulista de Nutrição, nessa fase da vida, há redução da massa muscular, por isso, a dieta precisa ser rica em proteínas.
Além disso, muitos idosos são obesos, porque a atividade física é reduzida, a necessidade energética (em calorias) do organismo cai e o corpo ganha mais gordura ao envelhecer. Muitas vezes, a reeducação alimentar do idoso só ocorre após doenças cardíacas, diabetes etc.
A participação da família é importante. É papel dos filhos incentivar os pais a adotar uma alimentação mais saudável. Isso fica mais difícil se o idoso mora sozinho, mas, mesmo assim, a tarefa não é impossível. Ao visitá-lo, os filhos podem levar alimentos nutritivos, como bolo de cenoura ou tortas recheadas com legumes.
Se o idoso mora com algum membro da família, a tarefa é valorizar cada refeição saudável.
Segundo Vanderli Marchiori, os idosos geralmente são encarregados de fazer o almoço e o jantar da família, pois, sem tempo, os filhos deixam essa tarefa para os pais, que gostam da incumbência.
Como a maioria não vai às compras, cabe aos filhos a seleção dos ingredientes para cada refeição, o que torna mais fácil o controle dos hábitos alimentares do idoso. Os filhos também devem ficar vigilantes no caso do consumo de frutas, já que os idosos apresentam uma certa resistência a adotá-las em seu cardápio.
Publicado no Guia Idoso – Serasa
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